SEICHO-NO-IE DO BRASIL
ASSOCIAÇÃO POMBA BRANCA DE BARBACENA

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Conheça a trajetória inicial da Seicho-no-ie e seus pais

                                                                

PROFESSOR MASAHARU TANIGUCHI

PROFESSORA TERUKO TANIGUCHI

1893 - Nasce em Kobe, Japão.

1911 - Ingressa na Universidade Waseda.

1920 - Casa-se com a srta. Teruko Emori.

1929- Recebe a Revelação e começa a escre-
ver a revista Seicho-No-le.

1930 - É publicado o primeiro número da revista
Seicho-No-le e inicia o Movimento de Ilu-
minação da Humanidade.

1932- Sai a primeira edição do livro A Verdade
da Vida.

1935- O Ministério da Educação do Japão
qualifica e registra a filosofia da Seicho-
No-le como religião.

1963- Realiza a primeira viagem de con-
ferências pelo mundo, visitando os
seguintes países: Canadá, Estados
Unidos, México, Peru, Brasil, Inglaterra,
Alemanha, Suécia, Suíça, França e Itá-
lia.

1985- Em 17 de junho, conclui sua missão na
Terra, partindo para o mundo espiritual,
tendo escrito aproximadamente 400
livros e deixando milhões de adeptos
no mundo inteiro.

1896 - Nasce na cidade de Takaoka, Japão.

1920 - Casa-se com o prof. Masaharu Taniguchi.

1930 - É publicado o primeiro número da revista
Seicho-No-le e inicia-se o Movimento de
Iluminação da Humanidade. A prof3 Teru-
ko colocava as revistas em um carrinho
de bebé, para fazer a divulgação. Cuidava
das tarefas domésticas, correspondên-
cias, correio, adorava cuidar do quintal
onde plantava flores, legumes e verduras.

1963- Junto com o marido, prof. Masaharu
Taniguchi, realiza a primeira viagem de
conferências pelo mundo, visitando os
seguintes países: Canadá, Estados Uni-
dos, México, Peru, Brasil, Inglaterra,
Alemanha, Suécia, Suíça, França e Itália.

1973 - Retorna ao Brasil.

1979- Escreve O Livro da Mulher e deixou
escrito aproximadamente 20 livros.

1988- "Eu sou realmente feliz! Não tenho pa-
lavras para me expressar..." Assim a prof11
Teruko partiu para o mundo espiritual na
manhã de um dia maravilhoso, 24 de abril,
em que as flores de cerejeira floresciam e
as de glicínia exalavam seu perfume.